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dc.creatorCoitinho, Márcia Helena Engel-
dc.contributor.advisor1Bonatto, Sandro Luis-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783801Y0por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:09:51Z-
dc.date.available2007-07-04-
dc.date.issued2003-06-17-
dc.identifier.citationCOITINHO, Márcia Helena Engel. Caracterização da variabilidade genética e avaliação das prováveis áreas de alimentação baseada no DNA mitocondrial da população de baleias Jubarte, Megaptera novaeangliae, no banco dos Abrolhos, Bahia, Brasil. 2003. 33 f. Dissertação (Mestrado em Zoologia) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2003.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/294-
dc.description.resumoNo Oceano Atlântico Sul Ocidental as baleias jubarte migram a cada inverno para o banco dos Abrolhos (16°40 to 19°30 S; 37°25 to 38°57 W) para acasalamento e cria de filhotes. Entretanto, esta população permanece geneticamente não caracterizada e suas áreas de alimentação são ainda desconhecidas, uma vez que não há pareamento fotográfico de indivíduos entre Abrolhos e os sítios de alimentação na Antártida. A fim de examinar estas questões, sequenciamos um segmento de 450 pares de bases do DNA mitocondrial da região controladora de baleias jubarte de Abrolhos (n=176) e das proximidades da Península Antártica (n=77). Um total de de 61, 17 e 13 haplótipos foram determinados respectivamente no Brasil e nas Áreas I e II da Antártida. A variabilidade genética da área de reprodução brasileira foi alta, similar à de outros sítios reprodutivos do Hemisfério Sul. A proporção de haplótipos compartilhados e a distância genética demonstraram uma maior semelhança entre as duas regiões antárticas que entre o Brasil e qualquer uma destas áreas. Estes resultados indicam que as populações de baleias jubarte das àreas I e II da Antártida parecem não possuir uma clara diferenciação e que os limites entre as àreas I e II correntemente definidos pela Comissão Internacional da Baleia devem ser deslocados para leste. Sugerimos que a área de alimentação da população de baleias jubarte brasileiras não estaria na Península Antártica ou próximo a ela, mas pode estar localizada na porção leste da Área II, no mar de Weddell ou próximo às ilhas Geórgias do Sul.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:09:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 391616-2.pdf: 307807 bytes, checksum: d730e3c284c219d504ea1a29f94f6ffc (MD5) Previous issue date: 2003-06-17eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/6317/391616-2.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Biociênciaspor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Zoologiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectZOOLOGIApor
dc.subjectBALEIAS - BRASILpor
dc.subjectGENESpor
dc.subjectDNApor
dc.subjectALIMENTAÇÃOpor
dc.subjectGENÉTICA DOS ANIMAISpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIApor
dc.titleCaracterização da variabilidade genética e avaliação das prováveis áreas de alimentação baseada no DNA mitocondrial da população de baleias Jubarte, Megaptera novaeangliae, no banco dos Abrolhos, Bahia, Brasilpor
dc.typeDissertaçãopor
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução da Biodiversidade

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