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https://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1986
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.creator | Donicht, Gabriele | - |
dc.creator.Lattes | http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4776767A4 | por |
dc.contributor.advisor1 | Bisol, Leda | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783290T5 | por |
dc.date.accessioned | 2015-04-14T13:38:21Z | - |
dc.date.available | 2011-03-24 | - |
dc.date.issued | 2011-01-07 | - |
dc.identifier.citation | DONICHT, Gabriele. Correlação entre a inteligibilidade da fala e a gravidade do desvio fonológico evolutivo. 2011. 239 f. Tese (Doutorado em Letras) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011. | por |
dc.identifier.uri | http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1986 | - |
dc.description.resumo | O desvio fonológico evolutivo (DFE) pode acarretar problemas na comunicação, devido à restrição no inventário fonético e à simplificação no sistema fonológico, que muitas vezes acomete a fala de crianças em fase de aquisição dos sons. Dependendo da gravidade desse acometimento, a compreensão da fala pelo ouvinte poderá ser prejudicada. Neste estudo, objetivou-se correlacionar a inteligibilidade da fala à gravidade do DFE de crianças a partir da análise de cinco grupos julgadores. Duas amostras compuseram esta pesquisa: julgada (crianças com DFE) e julgadora (fonoaudiólogas, mães, leigas, professoras e pediatras). Os 29 sujeitos julgados, 10 (34,48%) do sexo feminino e 19 (65,51%) do masculino, com idades entre 4:1 e 8:2, faziam parte do banco de dados do estudo de Donicht (2007). As juízas, três em cada grupo, do sexo feminino e faixa etária de 21 a 60 anos, julgaram a inteligibilidade e a gravidade do DFE da narrativa de uma história e da nomeação de figuras pelas crianças. Após a marcação nas grades específicas de cada variável pesquisada, realizou-se a Moda ou a Média dos julgamentos para cada sujeito julgado, o que possibilitou a análise estatística dos dados através da Concordância - Kappa e do Coeficiente de Correlação de Spearman, utilizando-se o programa estatístico SPSS. Verificou-se a inteligibilidade e a gravidade julgada pelos grupos; a concordância nos julgamentos para cada variável; a correlação entre essas variáveis; a correlação entre a gravidade do DFE a partir do Percentual de Consoantes Corretas-Revisado (PCC-R) e a gravidade julgada; e a correlação dos processos fonológicos operantes e dos traços distintivos alterados com a inteligibilidade e a gravidade julgadas. Quanto à inteligibilidade, a classificação boa foi preferencialmente utilizada; as concordâncias intra e intergrupos mais significativas foram nas extremidades de conceituação; somente para as professoras não houve correlação entre os julgamentos das narrativas e das nomeações; as correlações entre a inteligibilidade e os processos fonológicos operantes nas narrativas foram todas regulares, e nas nomeações fortes correlações foram apresentadas pelas mães e leigas; a correlação não foi estatisticamente significante somente entre a inteligibilidade e o traço distintivo [anterior]. Com relação à gravidade, predominou a classificação levemente-moderada nas narrativas, e nas nomeações a leve; as concordâncias intra e intergrupos mais significativas ocorreram nos extremos da classificação; no geral, predominou a concordância moderada; todos os grupos apresentaram correlação entre a gravidade julgada nas narrativas e nas nomeações; predominaram as correlações regulares entre a gravidade e os processos fonológicos operantes; não houve correlação estatisticamente significante somente entre a gravidade e o traço distintivo [anterior]. Quanto às concordâncias gerais, foram mais significativas nos extremos das possibilidades de classificação, boa e insuficiente para a inteligibilidade, e grave e leve para a gravidade do DFE. Nas narrativas e nas nomeações, todas as correlações entre a inteligibilidade e a gravidade do DFE foram fortes e diretamente proporcionais. Portanto, observaram-se correlações entre todas as variáveis pesquisadas a partir dos julgamentos dos cinco grupos nas duas modalidades avaliativas. Constatou-se que, quanto mais inteligível (boa) foi julgada a fala da criança, mais leve foi classificada a gravidade do DFE pelas julgadoras. | por |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429883.pdf: 4698099 bytes, checksum: f21131c608701db14f506d23e4f2e51e (MD5) Previous issue date: 2011-01-07 | eng |
dc.format | application/pdf | por |
dc.thumbnail.url | http://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/10532/429883.pdf.jpg | * |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul | por |
dc.publisher.department | Faculdade de Letras | por |
dc.publisher.country | BR | por |
dc.publisher.initials | PUCRS | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Letras | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.subject | LINGUÍSTICA | por |
dc.subject | TRANSTORNOS DA FALA | por |
dc.subject | FONOLOGIA - CRIANÇAS | por |
dc.subject | GRAVIDADE | por |
dc.subject | JULGAMENTO | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS | por |
dc.title | Correlação entre a inteligibilidade da fala e a gravidade do desvio fonológico evolutivo | por |
dc.type | Tese | por |
Appears in Collections: | Programa de Pós-Graduação em Letras |
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File | Description | Size | Format | |
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