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dc.creatorKeller, Tatiana-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4764695D8por
dc.contributor.advisor1Bisol, Leda-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783290T5por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:38:16Z-
dc.date.available2010-06-29-
dc.date.issued2010-01-26-
dc.identifier.citationKELLER, Tatiana. O papel da sonoridade no mapeamento de sequências consonantais. 2010. 108 f. Tese (Doutorado em Letras) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2010.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1968-
dc.description.resumoNo presente estudo, analisamos, no âmbito da Teoria da Otimidade, o papel das restrições que fazem referência à distância de sonoridade entre segmentos no mapeamento de encontros consonantais tauto e heterossilábicos em português brasileiro. Para tanto, adotamos uma escala em que as obstruintes não-sibilantes têm grau de soância 0, as obstruintes sibilantes 1, nasais 2, líquidas 3, glides 4 e vogais 5. Dessa forma, sequências de consoantes em uma mesma sílaba são bem-formadas, ou seja, mapeadas de forma fiel ao input, quando apresentam distância de sonoridade +3; por exemplo, nas sequências pr e bl das palavras prato e blusa há um acréscimo de sonoridade de 0 para 3 (p= 0 e r= 3 e b= 0 e l =3). Nos encontros com distância de sonoridade inferior a +3, tais como, sp (s=1 e p=0, sport) e pt (p=0 e t=0, ptose), há a inserção de uma vogal antes da sibilante ou entre as duas consoantes, [i]sport e p[i]tose. Enquanto sequências consonantais heterossilábicas, cuja distância de sonoridade é decrescente [j.t] jeito (-4), [r.t] parte (-3), [l.d] saldo (-3), [n.t] santo (-2), [s.p] caspa (-1) são fiéis, sequências com plateau ou sonoridade crescente ritmo (0), [p.s] opção (+1), [p.n] apneia (+2) são separadas por uma vogal epentética, rit[i]mo, op[i]ção, ap[i]neia. Em nossa análise propomos duas hierarquias de restrições para regular a distância de sonoridade entre segmentos em ataque complexo e em sílabas adjacentes: *ONS DIST e *DIST, respectivamente (cf. Gouskova, 2004). Argumentamos que a interação entre essas restrições e as restrições de fidelidade, OUTPUT-CONTIGUITY (contra epêntese medial), DEP (contra epêntese) e MAX (contra apagamento) (McCarthy & Prince, 1995), é responsável pelo mapeamento fiel das sequências consonantais e pela ocorrência de epêntese vocálica.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:38:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424427.pdf: 796831 bytes, checksum: 22ba2200de2d593205198a1e10e36a43 (MD5) Previous issue date: 2010-01-26eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/10330/424427.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectLINGÜÍSTICA - TEORIASpor
dc.subjectPORTUGUÊS - CONSOANTESpor
dc.subjectEPÊNTESEpor
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpor
dc.titleO papel da sonoridade no mapeamento de sequências consonantaispor
dc.typeTesepor
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Letras

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