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dc.creatorSilva, Dirceu Reis da-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4126292H1por
dc.contributor.advisor1D'avila, Domingos Otavio Lorenzoni-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4799209J5por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:36:06Z-
dc.date.available2007-07-31-
dc.date.issued2006-10-31-
dc.identifier.citationSILVA, Dirceu Reis da. Velocidade de transporte peritoneal e níveis séricos de glicose e insulina de pacientes em diálise peritoneal. 2006. 85 f. Dissertação (Mestrado em Medicina e Ciências da Saúde) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2006.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1811-
dc.description.resumoObjetivo: Observar as variações de glicemia e insulinemia induzidas pela exposição da cavidade peritoneal à solução de glicose, durante teste de equilíbrio peritoneal (PET), e buscar relação com a velocidade de transporte peritoneal de pequenos solutos. Pacientes e Método: Estudo transversal, observacional, com 34 pacientes prevalentes em diálise peritoneal, submetidos a PET modificado (uso de glicose a 4,25%). Glicemia e insulinemia foram seqüencialmente determinadas sete vezes (em zero, 15, 30, 60 120, 180 e 240 minutos) ao longo do teste e índice de resistência a insulina (IR-HOMA) foi calculado. Categorias de transporte peritoneal foram definidas, na amostra, por quartís da razão dialisado/soro das concentrações de creatinina após 240 minutos de exposição do peritônio ao líquido (D4/PCr). Variáveis demográficas e clínicas foram computadas e possíveis correlações entre variáveis e categorias de transporte peritoneal foram testadas. Resultados: Não houve diferença para o IR-HOMA ou para medidas de glicemia e de insulinemia, entre as categorias de transporte peritoneal. Houve correlação direta entre os incrementos iniciais da glicemia, bem como a variação máxima de insulinemia e a variável D4/PCr uma medida de velocidade de transporte de solutos pelo peritônio. O IR-HOMA relacionou-se diretamente com o índice de massa corporal. Conclusão: Os incrementos iniciais de glicemia e o pico máximo de insulinemia estão associados à velocidade de transporte peritoneal de pequenos solutos medida pelo PET. O significado destes achados sobre o prognóstico de pacientes com alto transporte deve ser mais bem avaliado.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:36:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386777.pdf: 1331431 bytes, checksum: 9edac4706a3d3ef38e1923efe97de1f0 (MD5) Previous issue date: 2006-10-31eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/9268/386777.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúdepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectDIÁLISE PERITONEALpor
dc.subjectINSUFICIÊNCIA RENALpor
dc.subjectGLICEMIApor
dc.subjectINSULINApor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApor
dc.titleVelocidade de transporte peritoneal e níveis séricos de glicose e insulina de pacientes em diálise peritonealpor
dc.typeDissertaçãopor
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