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dc.creatorPadoin, Alexandre Vontobel-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4767734U4por
dc.contributor.advisor1Silva, Jefferson Luis Braga da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4707540D6por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:36:01Z-
dc.date.available2006-10-09-
dc.date.issued2005-12-12-
dc.identifier.citationPADOIN, Alexandre Vontobel. Biópsia hepática em cunha ou com agulha em cirurgia bariátrica convencional. 2005. 69 f. Dissertação (Mestrado em Medicina e Ciências da Saúde) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2005.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1790-
dc.description.resumoIntrodução: Pacientes obesos mórbidos, mesmo na presença de provas laboratoriais normais e sem evidência clínica de doença, apresentam alta prevalência de alterações na histologia hepática. A biópsia hepática é indicada para definir diagnóstico, graduação, estadiamento e evolução de doenças hepáticas, ajudando a definir o manejo clínico. Discute-se qual a melhor técnica para coleta de tecido hepático, que costuma apresentar fibrose na região sub-capsular, exigindo coleta de material mais profundo. Método: Estudo transversal, envolvendo 264 pacientes obesos mórbidos, submetidos à redução gástrica, com derivação em Y de Roux convencional de julho 2001 a setembro de 2004, nos quais a biópsia hepática foi realizada como procedimento de rotina no transoperatório. As primeiras 107 biópsias foram realizadas em cunha e as 157 seguintes por agulha. Foram avaliados os resultados histológicos nas duas técnicas baseando-se no grau de esteatose hepática, presença de fibrose e adequabilidade do material. Resultados: Não houve diferença significativa quanto ao grau de esteatose entre as duas técnicas (p=0,132). A presença de fibrose foi significativamente maior nos casos em que a biópsia foi realizada em cunha (41 = 46,1%), quando comparados à técnica por agulha (20 = 13,7%): p<0,001. As biópsias por agulha foram significativamente menores que as em cunha: p<0,001, mas não houve diferença quanto à adequabilidade das amostras: p=0,95, nas diferentes técnicas. Conclusão: A biópsia por agulha mostrou os mesmos resultados obtidos com a biópsia em cunha em relação ao grau de esteatose. A presença de fibrose foi significativamente menor na técnica por agulha.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:36:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 342393.pdf: 4328263 bytes, checksum: ea9e357d61bd62332eb1ddd87f4e394b (MD5) Previous issue date: 2005-12-12eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/9455/342393.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúdepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCIRURGIA BARIÁTRICApor
dc.subjectOBESIDADE MÓRBIDApor
dc.subjectFÍGADO - DOENÇASpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApor
dc.titleBiópsia hepática em cunha ou com agulha em cirurgia bariátrica convencionalpor
dc.typeDissertaçãopor
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