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https://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1473
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Raffone, Adriana Maisonnave | - |
dc.creator.Lattes | http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4706645H4 | por |
dc.contributor.advisor1 | Staub, Henrique Luiz | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4767824J5 | por |
dc.date.accessioned | 2015-04-14T13:34:28Z | - |
dc.date.available | 2008-04-30 | - |
dc.date.issued | 2008-03-31 | - |
dc.identifier.citation | RAFFONE, Adriana Maisonnave. Avaliação funcional da fratura da extremidade distal do rádio. 2008. 145 f. Tese (Doutorado em Medicina e Ciências da Saúde) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008. | por |
dc.identifier.uri | http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1473 | - |
dc.description.resumo | Introdução: As fraturas da extremidade distal do rádio (FEDR) apresentam alta incidência e são comuns em indivíduos de idade avançada. As FEDR são particularmente freqüentes em mulheres pós-menopausa, dada à ocorrência de osteoporose nesta faixa etária. Estimase que uma em cada sete mulheres acima dos 50 anos apresenta fratura do rádio distal ao longo da vida. A avaliação funcional após o tratamento das FEDR necessita ser mais detalhadamente investigada. Até o momento, poucas escalas funcionais foram submetidas a testes de validação ou de determinação de confiabilidade. Objetivo: Avaliar o desempenho discriminatório de quatro escalas funcionais em pacientes com FEDR. Pacientes e Métodos: O estudo, transversal controlado, incluiu 51 indivíduos. Trinta e um pacientes constituíram o grupo com FEDR, tratados cirurgicamente com placa volar de ângulo fixo. Esta população foi proveniente de uma clínica especializada em cirurgia da mão, na cidade de Porto Alegre-RS. Vinte indivíduos sem FEDR e originários da Universidade do Adulto Maior do Centro Universitário Metodista IPA ou da comunidade compreenderam a população de controles. Após consentimento livre, cada indivíduo foi submetido à: 1) coleta de dados relacionados à fratura (mecanismo, lado afetado, tempo de evolução, classificação); 2) avaliação da força de preensão e das forças de pinça simples, dupla e lateral; 3) determinação da amplitude de movimento ativa de flexão e de extensão de punho e da pronação e da supinação da rádio-ulnar; 4) determinação dos 4 escores funcionais: questionários de Gartland & Werley (GeW), Green & O´Brien (GeO), disfunções do braço, do ombro e da mão (DASH) e Patient Rated Wrist Evaluation (PRWE); 5) avaliação radiográfica, incluindo inclinação radial, inclinação volar e comprimento do rádio. Os dados quantitativos foram analisados por média e desviopadrão. Na comparação de variáveis categóricas, foram utilizados o teste t de Student, a análise de variância, o teste de U de Mann-Whitney, o teste H de Kruskal-Wallis e o teste exato de Fisher. Para avaliar associações entre variáveis contínuas, coeficientes de correlação de Pearson e Spearman foram calculados. As significâncias destes coeficientes foram determinadas pelo teste t de Student. O nível de significância adotado foi de a=0,05. Os dados foram analisados através dos programas SPSS versão 12.0 e Sigma Plot versão 8.0. Resultados: A média de idade dos indivíduos com FEDR foi de 68,1± 10,1. A maioria (87%) era do sexo feminino e destra (94%). Pacientes com FEDR não diferiram de controles quanto a estas variáveis (P>0,05). O mecanismo mais freqüente foi à queda de própria altura, relatada por 27 pacientes (84,4%). As forças de pinça simples, dupla e lateral foram significativamente maiores nos controles do que no grupo com FEDR (P<0,001), independentemente do lado fraturado. Entre as escalas funcionais, somente o GeO discriminou indivíduos com FEDR de controles, independentemente do lado fraturado (P<0,001). Em pacientes com FEDR, o escore da escala GeO foi menor nos indivíduos do sexo masculino, quando comparados com os do sexo feminino e esta diferença foi estatisticamente significativa (P<0,001). Não houve correlação entre escores funcionais e parâmetros radiológicos, tipo e tempo de fratura (P>0,05). Nos pacientes com FEDR à direita, houve associação estatisticamente significativa entre as escalas DASH e GeW, com a força de preensão direita (P=0,02 e P=0,01, respectivamente). A escala DASH se correlacionou ainda com a força de pinça dupla direita (P=0,04) nestes indivíduos. Nos pacientes com FEDR à esquerda, a escala PRWE se correlacionou com força de preensão (P=0,02), enquanto a escala GeO, com todos os parâmetros de força avaliados: força de preensão (P=0,04), força de pinça simples (P=0,02), força de pinça dupla (P<0,001) e pinça lateral (P<0,001). Quando correlacionamos as escalas funcionais com a mobilidade, as escalas DASH e GeW apresentaram correlação significativa com a flexão de punho nos pacientes com FEDR à direita (P<0,03 e P<0,02, respectivamente). Conclusões: As forças de pinça simples, dupla e lateral, assim como a escala GeO, foram capazes de discriminar pacientes com FEDR de controles sadios. As 4 escalas de funcionalidade não se correlacionaram com tipo de fratura, tempo de fratura e parâmetros radiológicos. O desempenho discriminativo das diversas escalas se mostrou variável na relação com a força e a mobilidade: enquanto a escala GeO se correlacionou universalmente com os parâmetros de força em pacientes com FEDR à esquerda, duas outras escalas (DASH e GeW) se associaram à flexão em indivíduos com FEDR à direita. | por |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400685.pdf: 4889464 bytes, checksum: 31a5a76aff1eeb3a627e649851cecc57 (MD5) Previous issue date: 2008-03-31 | eng |
dc.format | application/pdf | por |
dc.thumbnail.url | http://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/8377/400685.pdf.jpg | * |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul | por |
dc.publisher.department | Faculdade de Medicina | por |
dc.publisher.country | BR | por |
dc.publisher.initials | PUCRS | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.subject | MEDICINA | por |
dc.subject | FISIOPATOLOGIA | por |
dc.subject | FRATURAS DO RÁDIO | por |
dc.subject | FRATURAS - CIRURGIA | por |
dc.subject | FRATURAS ÓSSEAS | por |
dc.subject | ENVELHECIMENTO | por |
dc.subject | IDOSOS | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA | por |
dc.title | Avaliação funcional da fratura da extremidade distal do rádio | por |
dc.type | Tese | por |
Aparece nas coleções: | Programa de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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400685.pdf | Texto Completo | 4,77 MB | Adobe PDF | Baixar/Abrir Pré-Visualizar |
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