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dc.creatorRech, Tatiane Favarin-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4517398T6por
dc.contributor.advisor1Portuguez, Mirna Wetters-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4765068Y6por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:34:27Z-
dc.date.available2008-04-23-
dc.date.issued2007-11-27-
dc.identifier.citationRECH, Tatiane Favarin. A resiliência em idosos e sua relação com variáveis sócio-demográficas e funções cognitivas. 2007. 108 f. Dissertação (Mestrado em Medicina e Ciências da Saúde) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2007.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1472-
dc.description.resumoPodemos considerar a resiliência como parte do processo evolutivo. O ser humano se vê submetido inevitavelmente, ao longo de seu desenvolvimento, a adversidades frente às quais colocará em jogo sua possibilidade de se recuperar e seguir adiante perseguindo metas. E uma das tentativas propensa a significar adversidade é, sem dúvida, o envelhecimento. Diante disso, este estudo apresentou como objetivo estudar as relações da resiliência no idoso com as funções cognitivas e as variáveis sócio-demográficas: gênero, idade,escolaridade e renda. Além disso, relacionou os escores obtidos por meio da Escala de Resiliência (ER) com os escores de outros dois instrumentos: Percepção Subjetiva de Queixas de Memória e Mini-Exame do Estado Mental (MEEM). A amostra foi constituída por 86 idosos, sendo 67 do sexo feminino e 19 do sexo masculino, com idade variando entre 60 e 90 anos. Inicialmente, os dados quantitativos foram descritos por média e desvio padrão. As variáveis categóricas foram apresentadas através de contagens e percentuais. A comparação do escore de resiliência foi realizada com teste t de Student no caso de dois grupos. Para comparar médias de três ou mais grupos foi utilizada a Análise de Variância (ANOVA) One-Way. O nível de significância adotado foi de =0,05. Os resultados revelaram que não houve relação entre resiliência e as variáveis demográficas. Demonstraram, entretanto, que um número mais elevado de queixas subjetivas de memória correspondia a baixos índices de resiliência. Também revelou haver uma correlação direta e significativa entre a Escala de Resiliência e o Mini-Exame do Estado Mental. Desse modo, conclui-se que quanto mais altos os escores de resiliência, maiores os escores no desempenho cognitivo entre os idosos.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:34:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399860.pdf: 1071121 bytes, checksum: 40567b188bd088b00b2d90f816a8343b (MD5) Previous issue date: 2007-11-27eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/8365/399860.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúdepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMEDICINApor
dc.subjectENVELHECIMENTOpor
dc.subjectRESILIÊNCIA (TRAÇO DE PERSONALIDADE)por
dc.subjectMEMÓRIApor
dc.subjectPERCEPÇÃOpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApor
dc.titleA resiliência em idosos e sua relação com variáveis sócio-demográficas e funções cognitivaspor
dc.typeDissertaçãopor
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