Exportar este item: EndNote BibTex

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1421
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorOliveira, Marinez Casarotto de-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4290906T6por
dc.contributor.advisor1Fiori, Humberto Holmer-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4707095U2por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:33:06Z-
dc.date.available2013-07-19-
dc.date.issued2013-03-04-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Marinez Casarotto de. Cateter arterial umbilical e desfecho clínico em recém-nascidos de extremo baixo peso. 2013. 59 f. Dissertação (Mestrado em Pediatria e Saúde da Criança) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2013.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1421-
dc.description.resumoObjetivo: Descrever o uso do cateter arterial umbilical (CAU) e comparar o desfecho clínico de acordo com a presença ou não do cateter arterial umbilical em recém-nascidos de extremo baixo peso. Métodos: Trata-se de um estudo retrospectivo de coorte, realizado em duas unidades de cuidados intensivos neonatais. Foram incluídos todos os recém-nascidos com peso igual ou menor que 1000 gramas que internaram nestas unidades no período de janeiro de 2006 a dezembro de 2010. Os neonatos foram divididos em três grupos: no grupo 1 foram incluídos os pacientes que não tiveram indicação pelo médico assistente da colocação de cateter; no grupo 2, os pacientes que tiveram a indicação de colocação de CAU e o cateter foi colocado; e no grupo 3 os pacientes que tiveram a indicação da colocação do CAU, mas não foi possível sua passagem por não se conseguir sua progressão na artéria. Os 3 grupos foram comparados quanto ao peso de nascimento, idade gestacional, Apgar, sexo, hospital de atendimento, tipo de parto e realização de pré-natal. Os grupos 2 e 3 foram comparados quanto à mortalidade, desenvolvimento de hipernatremia ou hiponatremia, hipoglicemia, ao número de gasometrias coletadas, número de transfusões sanguíneas, enterocolite necrosante, displasia broncopulmonar, retinopatia da prematuridade, sepse tardia e hemorragia intracraniana. Resultados: Cento e vinte e um pré-termos <1000 gramas foram incluídos no estudo. O CAU foi indicado em 106 (88%). Foi conseguido em 77(63 %), e em 29(24%) não foi possível. Os recém-nascidos com a indicação da colocação do CAU tiveram a idade gestacional, peso de nascimento e Apgar no primeiro minuto menores em relação aos pacientes que não foi indicado o CAU. Os pacientes dos grupos para os quais foi indicado o cateterismo (grupo 2 e 3) foram semelhantes em relação às características demográficas e condições perinatais. Na comparação dos dois grupos em relação ao desfecho clínico não houve diferenças na mortalidade, presença de hiponatremia ou hipernatremia, hipoglicemia, número de transfusões sanguíneas, displasia broncopulmonar, retinopatia da prematuridade, sepsis tardia e hemorragia intracraniana. O diagnóstico de enterocolite necrosante foi quatro vezes maior no grupo em que o CAU foi tentado sem êxito (OR:4,20; IC 95 %:1,49-11,86; p =0,007). Conclusão: Os desfechos dos pacientes cateterizados ou não foram similares, com exceção da enterocolite necrosante, que foi mais frequente no grupo em que o cateterismo da artéria umbilical foi tentado sem êxito.por
dc.description.abstractObjective: To describe the use of umbilical artery catheter (UAC) and compare the clinical outcome according to the presence or absence of umbilical arterial catheter in extremely low birth weight infants. Methods: This is a retrospective cohort study, conducted in two neonatal intensive care units. All infants with a birth weight less than or equal to 1000 grams who were hospitalized in these units from January 2006 to December 2010 were included. Neonates were divided into three groups: the first group consisted of patients who had no medical indication for catheter placement, the second group, the patients who had indication for UAC placement and the catheter was placed and group 3 the ones who had the indication for UAC placement but its passage was not possible because there was no progression in the artery. The 3 groups were compared in terms of weight, gestational age, Apgar scores, sex, hospital care, type of delivery and prenatal care performance. Groups 2 and 3 were compared in relation to mortality, development of hypernatremia or hyponatremia, hypoglycemia, to the number of blood gases collected, number of blood transfusion, necrotizing enterocolitis, bronchopulmonary dysplasia, late sepsis and intracranial hemorrhage. Results: One hundred and twenty-one preterm infants were included in the study. The umbilical arterial catheter (UAC) was recommended to 106 (88%) of newborns. It was possible to pass the UAC in 77 (63%) of neonates and in 29 (24%) it was not possible. The newborn infants who had the indication for UAC placement had gestational age, birth weight and Apgar score lower in the first minute than the patients who had no indication for UAC. The patients of the groups in which catheterization was indicated (groups 2 and 3) were similar in terms of demographic characteristics and perinatal conditions. Comparing the two groups in respect to clinical outcome, there was no difference in mortality, presence of hyponatremia or hypernatremia, hypoglycemia, number of blood transfusions, bronchopulmonary dysplasia, retinopathy, late sepsis and intracranial hemorrhage. The diagnosis of necrotizing enterocolitis was four times higher in the group that the umbilical arterial catheter was attempted without success (OR:4,20; IC 95%: 1,49-11,86; p =0,007). Conclusion: The outcomes of patients catheterized or not were similar, with the exception of necrotizing enterocolites, which was more frequent in the group in which the umbilical artery catheterization was attempted without success.eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:33:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 449501.pdf: 979316 bytes, checksum: 85b1da1739b6057f90d95a477dfd9908 (MD5) Previous issue date: 2013-03-04eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/8711/449501.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina/Pediatria e Saúde da Criançapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMEDICINApor
dc.subjectPEDIATRIApor
dc.subjectCATETERISMOpor
dc.subjectCORDÃO UMBILICALpor
dc.subjectNEONATOLOGIApor
dc.subjectRECÉM-NASCIDO DE BAIXO PESOpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA::CLINICA MEDICA::PEDIATRIApor
dc.titleCateter arterial umbilical e desfecho clínico em recém-nascidos de extremo baixo pesopor
dc.typeDissertaçãopor
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Pediatria e Saúde da Criança

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
449501.pdfTexto Completo956,36 kBAdobe PDFThumbnail

Baixar/Abrir Pré-Visualizar


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.